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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Relato de Caso: A agressividade no comportamento da pessoa com Síndrome de Cornélia de Lange

A amiga Lúcia Mussel já havia compartilhado com o nosso grupo de famílias de pessoas com Síndrome de Cornélia de Lange do Brasil a experiência em ajudar o querido Luiz Augusto (Guto). Uma das experiências que a Síndrome impõe é a agressividade. Pela importância e relevância das informações pedi a ela para disponibilizar aqui o texto.  Veja. " Sobre o Luiz Augusto que está com 37 anos, percorremos um longo caminho sobre a agressividade dele que começou em torno dos 14 anos.  Luiz Augusto (Guto), 37 anos, com Síndrome de Cornélia de Lange Antes, ele com os dois irmãos mais novos, talvez por brincarem muito juntos, não apresentou este quadro e de repente começou a nos bater o que nos assustou muito. Talvez ele tenha se sentido excluído em algumas brincadeiras com o crescimento dos irmãos e ele foi se isolando.  Começou a agredir as pessoas de casa, não importava a idade, e foi aumentando com o passar do tempo. Tomou Frontal que resolveu por uns dois anos e a

Já somos 36 famílias inscritas no Cadastro Brasileiro das Pessoas com Síndrome de Cornélia de Lange

Hoje com o cadastro do Felipe, de Osasco-SP, o Cadastro Brasileiro das Pessoas com Síndrome de Cornélia de Lange atingiu o número de 36 pessoas. Imagens Google São 36 famílias que estão se organizando para buscar mais informação sobre a Síndrome e, ao mesmo tempo, identificar mais pessoas que estejam passando pelas mesma experiências e, com isso, melhorar a qualidade de vida das pessoas acometidas pela Síndrome. Assim, já estamos em tratativas para realizar o primeiro encontro brasileiro das pessoas com Síndrome de Lange no mês de outubro ou novembro deste ano, em São Paulo, SP.

A Depressão pode causar agressividade na pessoa com a Síndrome de Cornélia de Lange?

A Depressão pode provocar um comportamento agressivo. Esse foi o entendimento do Dr. Vilson Riffel, Psiquiatra, que atende em Passo Fundo, RS. Foto: Jô, jan14/16 anos, com Síndrome de Cornélia de Lange  Desde 2010, aproximadamente, o Jô passou a demostrar condutas agressivas comigo (pai), a mãe, irmão menor, colegas de aula, professores e mesmo com pessoas desconhecidas. Sem motivo claro atacava com tapas ou jogando objetos. No dia 27 de janeiro último, fomos até o Dr. Riffel, reconhecido pelo estudo e acompanhamento de pessoas com autismo. Após ele ouvir o nosso longo relato e avaliar comportamentos do Jô, disse-nos que existem vários elementos que sugerem um quadro de depressão e, em consequência, pode desencadear um comportamento agressivo de determinadas situações. Manteve o uso de risperidona (1mg/dia) e acrescentou Paroxetina. Passados 11 dias, observamos que o humor dele melhorou, porém ainda continua tentando dar uns "petelecos" no irmão. No f